Notícias
12/06/2007
Dunga pede adicional de periculosidade para servidores
O presidente da Câmara, vereador Antônio Edwaldo Costa, o Dunga, está pedindo ao prefeito Jorge Maluly Netto, a concessão de adicional de periculosidade aos servidores municipais que prestam serviços na unidade do Corpo de Bombeiros. A indicação de Dunga foi apresentada durante a 19ª sessão ordinária do ano. Segundo ele, no quadro de servidores municipais existem trabalhadores que atuam na brigada contra incêndio no aeroporto Dario Ferreira Guarita e também na própria estrutura dos Bombeiros de Araçatuba. Os que trabalham no aeroporto recebem o adicional previsto na lei municipal nº 3.774/92, por realizarem atividades perigosas. "Já os que trabalham na unidade do corpo de Bombeiros, embora exerçam também atividades de risco, não são beneficiados com o adicional de periculosidade", afirma. São consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos.
Despesas com transporte
Uma outra solicitação de Dunga ao prefeito diz respeito ao pagamento das despesas com transporte efetuadas pelos servidores que prestam serviços no aeroporto. A mesma lei municipal determina que o município arque com os gastos dos servidores que estiverem realizando funções fora do perímetro urbano, mas eles não estão sendo beneficiados com o ressarcimento das despesas com transporte.
Dunga pede adicional de periculosidade para servidores
O presidente da Câmara, vereador Antônio Edwaldo Costa, o Dunga, está pedindo ao prefeito Jorge Maluly Netto, a concessão de adicional de periculosidade aos servidores municipais que prestam serviços na unidade do Corpo de Bombeiros. A indicação de Dunga foi apresentada durante a 19ª sessão ordinária do ano. Segundo ele, no quadro de servidores municipais existem trabalhadores que atuam na brigada contra incêndio no aeroporto Dario Ferreira Guarita e também na própria estrutura dos Bombeiros de Araçatuba. Os que trabalham no aeroporto recebem o adicional previsto na lei municipal nº 3.774/92, por realizarem atividades perigosas. "Já os que trabalham na unidade do corpo de Bombeiros, embora exerçam também atividades de risco, não são beneficiados com o adicional de periculosidade", afirma. São consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos.
Despesas com transporte
Uma outra solicitação de Dunga ao prefeito diz respeito ao pagamento das despesas com transporte efetuadas pelos servidores que prestam serviços no aeroporto. A mesma lei municipal determina que o município arque com os gastos dos servidores que estiverem realizando funções fora do perímetro urbano, mas eles não estão sendo beneficiados com o ressarcimento das despesas com transporte.
Fonte: Jornalista responsável: Paula Todesco
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